November 20, 2009

November 19, 2009

Manteiga para o meu pão




Mais uma obra de arte... da cozinha.

Ultimamente, paira uma onda astronómica de gastronómicas maravilhas sob as nossas auras.

Ele é no teatro português (post já postado), nos filmes de animação com o Ratatouille e agora na 7ª arte dos crescidos com Julie & Julia.

É uma história verídica, aliás são duas - Julie & Julia.

Duas mulheres distintas, épocas ainda mais distintas: anos 50 e ano 2002, mas unidas na mesma paixão, com a mesma garra, a mesma vontade, a mesma coragem.



Amadas e queridas pelos seus maridos, ambas têm a coragem para fazer algo diferente, algo inovador, algo que as realize, algo que as complete ainda mais.



Julia vivendo em Paris, mudou a maneira de cozinhar na América.

Julie cria um blogue e recria as mais de 500 receitas que Julia aprendeu em França.

Um filme bonito, delicioso, enternecedor, de encher a barriga de riso e gula. De despertar para as coisas importantes da vida: a cumplicidade do amor e do como é fácil ser feliz quando pomos amor em tudo que fazemos.

Meryl Streep como sempre, divinal no seu papel.
Mesmo sendo um pouco assustador ouvi-la "trovoar" um francês mal enjorcado e uma pior dicção e fonéticas de estremecer a calçada.
Aviso que terminado o filme, chegamos a casa a imitá-la!!

Do enredo chega.
Da ementa vede por vós mesmos.
Da lição, cada um tire a sua, a que mais lhe convier... se perceber.

Julia Child a aprender a cozinhar

Julie Powell na visita ao Museu Julia Child

O livro


A melhor da escola


Lutando com a lagosta


No Dia de São Valentim "(...) és a manteiga para o meu pão e o sopro da minha vida"



November 13, 2009

November 12, 2009

E do apagão





De volta ao passado - foi como se sentiram 70 milhões de pessoas esta terça-feira.
Uma falha em 3 linhas de transmissão na central hidroeléctrica sul-americana fez o "blecaute", "apagão", "às escuras" mesmo, de 18 estados no Brasil e Paraguai.

Os comboios pararam, o trânsito virou um caos sem semáforos, os assaltos dispararam (mais), pessoas presas nos elevadores, mas o duro, "o duro meismo foi não hávêr condicionádo pra dormi, purqui a tempérátura dji noitchi supéra uis 30ºC!"

Puxa, que horrô! Sem condicionado?!? Como é qui pódi, gente!!

Cinco recém-nascidos morreram por não haver gerador que mantivesse as incubadoras ligadas, mas o mau mesmo foi não haver ar condicionado...

Leo Jaime, actor e cantor brasileiro a propósito do blécautchi compôs: "- Vamos cantar: Rio de Janeiro, cidade que me seduz, de dia falta água, de noite falta luz" lá lá lá

Haja Carnaval, que o resto (ainda) é selva... mesmo!!

November 11, 2009

A Mulher...












Por Edgar Degas

Teatro português, porque sim!!





Fui ver. Idem ver.
Vale a pena ver.

Dois actores, dois excelentes actores, dois cozinheiros, dois muito bons cozinheiros. Mas não se entendem.
Depois de palminhar por esse país e o vizinho, visitar restaurantes, ver como se faz e trabalha nesta arte resolveram abrir um restaurante... no palco.
Projecto fantástico.

Momentos hilariantes.
Momentos de bom representar e agradar.
Momentos de agarrar a cadeira para não saltar e roubar da camareira o prato dos camarões, a alheira, aquela panacota de babar....

Tudo isto para a conquista da primeira estrela Michelin.
Urge ver. Eles merecem... muitas estrelas.
Não percam, pela vossa gastronómica saúdinha.

Vão jantados!

November 10, 2009

November 06, 2009

November 04, 2009

A Mulher...









Por R.G. Gorman